Cooperativismo:

O cooperativismo é um modelo econômico-social que gera e distribui riqueza de forma proporcional ao trabalho de cada cooperativado. Considerado pela ONU “um modelo de negócios que constrói um mundo melhor”, é uma opção de crescimento econômico que caminha junto com o desenvolvimento social, pautado por valores humanos como solidariedade, responsabilidade, democracia e igualdade.

História do Cooperativismo:

Registros mostram que na Babilônia se arrendava terra para produção coletiva de alimentos. No Brasil, acredita-se que as primeiras experiências de cooperativismo aconteceram nas missões jesuíticas, que eram comunidades solidárias fundamentadas no trabalho coletivo com objetivo de promover o bem-estar de seus membros.
A Aliança Cooperativa Internacional considera como marco do nascimento do cooperativismo a união dos 28 tecelões de Rochdale, na Inglaterra, em 1844. Em meio à Revolução Industrial, onde as condições de trabalho degradantes castigavam os operários, 28 tecelões se organizaram e criaram uma cooperativa de consumo chamada Rochdale Society of Equitable Pioneer.
No Brasil, a experiência cooperativista europeia chegou através do Padre Theodor Amstad em 1902 no estado do Rio Grande do Sul. Sob a sua inspiração, instalaram-se em comunidades rurais do sul do país as primeiras cooperativas de crédito e agrícolas.

Nossa visão

Agropecuário

Crédito

Consumo

Trabalho, produção
de bens e serviços

Infraestrutura

Saúde

Transporte

Os 7 Princípios do Cooperativismo

Baseado na colaboração e feito por pessoas com um objetivo em comum, o cooperativismo é um movimento social e econômico. As cooperativas que existem no Brasil e no mundo são independentes e possuem missões, propósitos e valores variados entre si, porém, o que une todas elas são os 7 Princípios do Cooperativismo:

1.Adesão voluntária e livre

Cooperativas são organizações voluntárias abertas para todas as pessoas aptas para usar seus serviços e dispostas a aceitar suas responsabilidades de sócio sem discriminação de gênero, social, racial, política ou religiosa.

2.Gestão democrática pelos associados

As Cooperativas são organizações democráticas controladas por seus sócios, os quais participam ativamente no estabelecimento de suas políticas e nas tomadas de decisões. Homens e mulheres, eleitos pelos sócios, são responsáveis para com os sócios. Nas cooperativas singulares, os sócios têm igualdade na votação; as Cooperativas de outros graus são também organizadas de maneira democrática.

3.Participação econômica dos associadose

Eles contribuem equitativamente e controlam democraticamente o capital de sua Cooperativa. Parte desse capital é usualmente propriedade comum da Cooperativa para seu desenvolvimento. Usualmente os sócios recebem juros limitados sobre o capital, como condição de sociedade. Os sócios destinam as sobras para os seguintes propósitos: desenvolvimento das Cooperativas, apoio a outras atividades aprovadas pelos sócios, redistribuição das sobras, na proporção das operações.

4.Autonomia e independência

Autonomia e Independência – as Cooperativas são organizações autônomas de ajuda mútua. Entrando em acordo operacional com outras entidades, inclusive governamentais, ou recebendo capital de origem externa, elas devem fazer em termos que preservem o seu controle democrático pelos sócios e mantenham sua autonomia.

5.Educação, formação e informação

As Cooperativas oferecem educação e treinamento para seus sócios, representantes eleitos, administradores e funcionários para que eles possam contribuir efetivamente para o seu desenvolvimento. Também informam o público em geral, particularmente os jovens e os líderes formadores de opinião sobre a natureza e os benefícios da cooperação.

6.Intercooperação

As cooperativas atendem seus sócios mais efetivamente e fortalecem o movimento cooperativo trabalhando juntas, e de forma sistêmica, através de estruturas locais, regionais, nacionais e internacionais, através de Federações, Centrais, Confederações etc.

7.Compromisso com a comunidade

As Cooperativas trabalham pelo desenvolvimento sustentável de suas comunidades, através de políticas aprovadas pelos seus membros, assumindo um papel de responsabilidade social junto às comunidades onde estão inseridas.

Fizemos parte de um modelo de negócio que fortalece a agricultura familiar. São mais de 5 mil pessoas dependem do nosso trabalho.

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